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Comecei a me interessar por narrativas de teor conspiratório desde a adolescência, quando séries como Arquivo X de Chris Carter (1957) e filmes como JFK: A Pergunta que não quer calar (1991) de Oliver Stone (1946), e Teoria da Conspiração (1997) de Richard Donner (1930), prendiam bastante a minha atenção e me faziam viajar pelos mistérios dos jogos de poder, da existência ou não de alienígenas, e do intenso suspense que se criava sobre as possíveis manipulações governamentais para que a população não soubesse a verdade dos fatos.
Anos mais tarde, já próximo de concluir a minha especialização em literatura inglesa, deparei-me com uma obra que me causou uma impressão de medo e fascínio, o título era O Leilão do Lote 49 de Thomas Pynchon (1937). Este recluso e peculiar autor norte-americano (1937) havia escrito uma obra tão cheia de labirintos, mesclando de uma maneira peculiar fatos históricos com ficção, que desta data em diante não parei mais de pesquisar sobre as misteriosas entidades que se escondem nas sombras do poder, e também os motivos que levam as pessoas a saírem de sua zona de conforto, e tentarem desvendar os mistérios que estão por trás de todo o esquizofrênico jogo de poder entre estas sociedades secretas. A minha intenção é separar o que é fato histórico, daquilo que é apenas imaginação das mentes férteis de escritores e cineastas.
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