Domingo
27 de Outubro de 2019
[07:59]
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Já iniciei o dia viajando com as músicas Overwork e Subterranean Bases do DJ francês Umwelt. Depois ouvi a alucinante Gallup String/Evoked Potencials de ERP (Gerard Hanson).
[12:44] Ouvindo Ég anda da banda islandesa Sigur Rós e ouvi o álbum Meditation Cycles, volume 1 - Sleep Mantra de Matt Borghi.
[14:03] Vale a pena ouvir novamente a música Pagan Dream Machine do projeto musical Entheogenic (Oak-Rhind e Helmut Glavar) e The Queen of Everything do produtor musical Ott.
[12:44] Ouvindo Ég anda da banda islandesa Sigur Rós e ouvi o álbum Meditation Cycles, volume 1 - Sleep Mantra de Matt Borghi.
[14:03] Vale a pena ouvir novamente a música Pagan Dream Machine do projeto musical Entheogenic (Oak-Rhind e Helmut Glavar) e The Queen of Everything do produtor musical Ott.
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À noite vi Os Dois Mundos de Charly (1968) de Ralph Nelson (1916-1987). O filme é baseado no romance Flores para Algernon de Daniel Keyes (1927-2014) o qual narra o drama vivido por um homem de meia-idade chamado Charly Gordon, que após uma cirurgia começa a desenvolver a inteligência e tenta superar sua condição de deficiente intelectual.
A obra literária é carregada de densa carga psicológica e o filme apesar do bom roteiro e da boa atuação do ator Cliff Robertson (1923-2011) no papel de Charly Gordon, não consegue transmitir nem de perto o drama vivido pelo personagem principal. Uma das maiores falhas do filme foi abandonar os dramas do personagem com relação a seus familiares, principalmente a sua relação com a mãe e a irmã que não aparecem na versão cinematográfica.
À noite vi Os Dois Mundos de Charly (1968) de Ralph Nelson (1916-1987). O filme é baseado no romance Flores para Algernon de Daniel Keyes (1927-2014) o qual narra o drama vivido por um homem de meia-idade chamado Charly Gordon, que após uma cirurgia começa a desenvolver a inteligência e tenta superar sua condição de deficiente intelectual.
A obra literária é carregada de densa carga psicológica e o filme apesar do bom roteiro e da boa atuação do ator Cliff Robertson (1923-2011) no papel de Charly Gordon, não consegue transmitir nem de perto o drama vivido pelo personagem principal. Uma das maiores falhas do filme foi abandonar os dramas do personagem com relação a seus familiares, principalmente a sua relação com a mãe e a irmã que não aparecem na versão cinematográfica.
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