03 01 2019
Sexta-feira
[17:18]
日記
日記
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Pela manhã ouvi música eletrônica, revi algumas playlists que criei e acrescentei mais algumas faixas como "Spacing" de Matan Caspi e "Imperivm" de Vogel. Escute um trechinho abaixo das duas faixas e deixe um comentário ou dicas de outros artistas. Siga minhas playlists no Spotify.
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À tarde Li o conto "The Machine Stops" (A Máquina Para) de Edward Morgan Forster (1879-1970), escritor britânico mais conhecido por seus romances: Um Quarto com Vista de 1908 (adaptado para o cinema em 1985), Maurice de 1913, mas com publicação póstuma em 1971 (adaptado para o cinema em 1987), Howards End de 1910 (adaptado para o cinema em 1992) e Uma Passagem para Índia de 1924 (adaptado para o cinema em 1984).
Forster não foi um escritor dedicado à ficção científica, mas ao escrever "The Machine Stops" entrou para o Hall da Fama no gênero. O conto foi incluído no volume 2 do The Science Fiction Hall of Fame Volume Two:B em 1973. Seu lançamento original ocorreu em 1909 no The Oxford Cambridge Review e foi republicado em 1928 em The Eternal Moment and Other Stories. Ele é particularmente notável por prever novas tecnologias, como mensagens instantâneas e a internet, antecipando de modo assombroso a condição humana da era digital e da vida globalizada e padronizada.
Para quem realmente se interessar em ler o conto "A Máquina Para", ele foi traduzido por Celso R. Braida na Revista Literária em Tradução nº 02, 1º Vol., cujo link eu disponibilizo aqui. Quem quer conhecer mais sobre este escritor recomendo o blogue E.M.Forster Brasil. O conto também foi publicado em língua portuguesa pela editora Iluminuras com posfácio de Teixeira Coelho.
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Pela manhã ouvi música eletrônica, revi algumas playlists que criei e acrescentei mais algumas faixas como "Spacing" de Matan Caspi e "Imperivm" de Vogel. Escute um trechinho abaixo das duas faixas e deixe um comentário ou dicas de outros artistas. Siga minhas playlists no Spotify.
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À tarde Li o conto "The Machine Stops" (A Máquina Para) de Edward Morgan Forster (1879-1970), escritor britânico mais conhecido por seus romances: Um Quarto com Vista de 1908 (adaptado para o cinema em 1985), Maurice de 1913, mas com publicação póstuma em 1971 (adaptado para o cinema em 1987), Howards End de 1910 (adaptado para o cinema em 1992) e Uma Passagem para Índia de 1924 (adaptado para o cinema em 1984).
Forster não foi um escritor dedicado à ficção científica, mas ao escrever "The Machine Stops" entrou para o Hall da Fama no gênero. O conto foi incluído no volume 2 do The Science Fiction Hall of Fame Volume Two:B em 1973. Seu lançamento original ocorreu em 1909 no The Oxford Cambridge Review e foi republicado em 1928 em The Eternal Moment and Other Stories. Ele é particularmente notável por prever novas tecnologias, como mensagens instantâneas e a internet, antecipando de modo assombroso a condição humana da era digital e da vida globalizada e padronizada.
Para quem realmente se interessar em ler o conto "A Máquina Para", ele foi traduzido por Celso R. Braida na Revista Literária em Tradução nº 02, 1º Vol., cujo link eu disponibilizo aqui. Quem quer conhecer mais sobre este escritor recomendo o blogue E.M.Forster Brasil. O conto também foi publicado em língua portuguesa pela editora Iluminuras com posfácio de Teixeira Coelho.
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