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"Brotherhood of the Snake" apresenta uma estética sombria, agressiva e apocalíptica, refletindo tanto na sonoridade quanto na arte da capa. A arte visual evoca elementos ocultistas e mitológicos — a figura serpentina remete a ordens secretas, cultos antigos e sociedades escondidas que controlam a humanidade das sombras. A serpente, símbolo universal da sabedoria oculta, da traição e da regeneração, é uma metáfora poderosa usada ao longo do álbum. Filosoficamente, o disco toca temas como a decadência moral, o controle espiritual e social, além do embate entre o livre-arbítrio e o dogma religioso. Musicalmente, é um retorno ao thrash metal mais direto e brutal do início da carreira da banda, com riffs cortantes, vocais ferozes e estruturas complexas.
Comentário faixa a faixa:
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Brotherhood of the Snake – A faixa-título mergulha em mitos sobre sociedades secretas que manipulariam a humanidade. É violenta e urgente, tanto na letra quanto nos riffs.
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The Pale King – Um tema de dominação e perda de identidade diante de uma força maior, que pode ser vista como uma metáfora para sistemas opressores. Musicalmente precisa, com refrão marcante.
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Stronghold – Lida com resistência e sobrevivência em meio ao caos. Esteticamente densa e com um groove forte no instrumental.
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Seven Seals – Referência direta ao Apocalipse bíblico. Uma visão de fim dos tempos cheia de angústia e metáforas religiosas. Um dos destaques em termos de composição melódica.
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Born in a Rut – Uma faixa sobre estagnação e frustração existencial, com crítica social implícita. A letra sugere um ciclo de sofrimento sem evolução.
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Centuries of Suffering – Brutalidade sonora acompanha uma crítica histórica à dor causada por guerras e dominação religiosa. Direta e pesada.
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Black Jack – Uma música mais sarcástica e crua, lembrando a rebeldia do thrash dos anos 80. Um alívio em meio à densidade das outras faixas.
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Neptune's Spear – Reflete sobre guerra moderna e operações militares. O instrumental é afiado e frenético, com atmosferas cinematográficas.
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Canna-Business – Uma crítica direta à indústria da cannabis legalizada e sua exploração comercial. Um tema inusitado dentro do contexto geral do álbum.
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The Number Game – Fala sobre manipulação numérica e controle de massas. Fecha o disco com força, abordando temas como estatísticas manipuladas e engenharia social.
Curiosidades:
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Chuck Billy (vocalista) afirmou que o álbum foi influenciado por teorias conspiratórias e textos sobre sociedades secretas como os anunnaki e reptilianos.
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O disco marca a continuidade da formação técnica e precisa da banda com Alex Skolnick e Eric Peterson nas guitarras e Gene Hoglan na bateria.
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O álbum é considerado por muitos como um dos mais agressivos desde “The Gathering” (1999), mesclando brutalidade e complexidade técnica.
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