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segunda-feira, 24 de março de 2025

REPROGRAMAÇÃO 24 03 2025

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ÁLBUNS QUE ESCUTEI HOJE

MANHÃ

  • Temple of Shadows (2004) / Angra é uma banda brasileira de power metal e progressive metal formada na cidade de São Paulo em 1991, pelo vocalista, tecladista e multi-instrumentista Andre Matos (1971-2019) e os guitarristas Rafael Bittencourt e André Linhares, após se conhecerem na Faculdade Santa Marcelina, onde cursavam composição e regência.
  • The Sick, the Dying...and the Dead! (2022)/ Megadeth é uma banda americana de thrash metal formada em Los Angeles em 1983 pelo vocalista e guitarrista Dave Mustaine.
  • Open Source / Pedro Henrique "Kiko" Loureiro (Rio de Janeiro, 16 de junho de 1972) é um músico multi-instrumentista, compositor e guitarrista brasileiro. Ao longo de sua carreira musical, ele foi membro de várias bandas, como a banda de thrash metal Megadeth e a banda de power metal Angra. Além de sua discografia com o Angra e Megadeth, já lançou cinco álbuns solo: No Gravity (2005), Universo Inverso (2006), Fullblast (2009), Sounds of Innocence (2012), Open Source (2020).
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INCANTATION
  • Mortal Throne of Nazarene (1994) / 2º álbum de estúdio. Incantation é uma banda americana de death metal fundada em 1989 por John McEntee e Paul Ledney em Johnstown, na Pensilvânia. A formação original contava com John McEntee (guitarra e vocal), Paul Ledney (bateria e vocal), Aragon Amori (baixo) e Brett Mackowski (guitarra). John McEntee é o único integrante da formação original que permanece na banda até os dias de hoje. O primeiro álbum escutei dia 03/03/2025
  • The Forsaken Mourning of Angelic Anguish (EP) (1997) / Incantation
  • Diabolical Contest (1998) / Incantation 
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AUTOPSY
  • Severed Survival (1989) / Autopsy é uma banda de Death metal (1987–1995, 2008, 2009–present) da Califórnia, USA.
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THERION
  • Of Darkness... (1991) / Therion é uma banda de metal sinfônico formada na Suécia em 1987 pelo músico Christofer Johnsson, vocalista, compositor e principal integrante. Seus temas musicais, variam de diferentes mitologias e são baseados em conceitos que variam do ocultismo, magia, de antigas tradições e escritos. No início a banda trabalhava com o gênero death metal e death/doom até abraçar completamente o metal sinfônico a partir de Theli, seu 5º álbum lançado em 1996. 
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TARDE


Blood Incantation é uma banda americana de death metal progressivo de Denver, Colorado, formada em 2011. A banda é formada pelo guitarrista e vocalista Paul Riedl, o baterista Isaac Faulk, o guitarrista Morris Kolontyrsky e o baixista Jeff Barrett. Seu álbum de estreia, Starspawn, foi lançado em 2016 pela Dark Descent Records e recebeu aclamação da crítica de publicações musicais como Decibel e Stereogum.
  • Starspawn (2016) Death Metal / Metal Progressivo
  • Hidden History of the Human Race (2019) Death Metal Técnico / Rock Psicodélico
  • Timewave Zero (2022) Ambiente (Space e Dark ambient sound) Crítica do álbum em inglês no site Decibel.
  • Absolute Elsewhere (2024) Death Metal / Metal Progressivo

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NOITE

Tyrant (2007) Thou é uma banda americana de sludge metal formada em Baton Rouge, Louisiana, em 2005. A formação atual da banda consiste em Bryan Funck, Andy Gibbs, Matthew Thudium, Mitch Wells, KC Stafford e Tyler Coburn. 

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DISCOGRAFIA
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ÁLBUNS DE ESTÚDIO
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  1. Burn the Promised Land (2000) Spotify
  2. Annihilation (2001) Spotify
  3. The Hell's Decrees (2016) Spotify
  4. Under the Sign Of Rebellion (2023) Spotify
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EPs
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  1. At War (1999)
  2. Bringer of War (The Last Stand) (2000) Spotify
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Matéria do Sepulchral Voice Fanzine informando sobre o falecimento do guitarrista do Rebaelliun,  Fabiano Penna (1976-2018) em 2018.

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No restante da noite escutei tudo do Rebaelliun, vou varar a noite escutando o som dos caras. E é isso!!! Acabou por hoje!!!


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BLOOD INCANTATION

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Blood Incantation é uma banda estadunidense de death metal progressivo/espacial, conhecida por sua abordagem técnica, atmosferas cósmicas e letras que exploram temas como arqueologia alienígena, evolução humana, viagem no tempo e mistérios do universo. Blood Incantation combina elementos que aprecio bastante e hoje passei a tarde inteira ouvindo toda a produção musical da banda. 

Origem da banda: Denver, Colorado, formada em 2011. 

A banda é formada pelo guitarrista e vocalista Paul Riedl, o baterista Isaac Faulk, o guitarrista Morris Kolontyrsky e o baixista Jeff Barrett. Seu álbum de estreia, Starspawn, foi lançado em 2016 pela Dark Descent Records e recebeu aclamação da crítica de publicações musicais como Decibel e Stereogum.

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EXPERIÊNCIA MUSICAL COM A BANDA

TRILHA DE VIAGEM CÓSMICA COM A SELEÇÃO DE 07 MÚSICAS.

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Temas das Letras e Estética

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Ficção científica e ocultismo: As letras misturam teorias de antigos astronautas, mitologia suméria, cosmologia e conceitos esotéricos (como os do escritor Terence McKenna).

Estética cósmica/arqueológica: As capas dos álbuns (feitas por Bruce Pennington e Chadwick St. John) remetem a civilizações perdidas, artefatos extraterrestres e dimensões desconhecidas, criando uma atmosfera de "death metal para viajantes do espaço-tempo".

Influências: Mistura de Morbid Angel, Timeghoul (ficha no Internet Archive), Pink Floyd e krautrock (especialmente em Timewave Zero).

Obs: Krautrock (Kosmische Musik, Kraut, ou ainda Krautwave) é um nome genérico atribuído às bandas experimentais na Alemanha do fim da década de 1960 e do começo da década de 1970. Originalmente era um termo utilizado de forma pejorativa pela imprensa musical inglesa, e acredita-se que tenha sido criado por ela a partir da expressão popular Kraut, que significa uma pessoa alemã, e por sua vez derivada do prato tradicional alemão chucrute, sauerkraut (literalmente "repolho azedo"). No entanto, muito por causa do sucesso dessas bandas, o termo ganhou mais tarde um significado positivo, sendo atualmente visto como um título de reconhecimento ao invés de insulto. Bandas tipicamente definidas como krautrock do começo de 1970 são Tangerine Dream, Faust, Amon Düül II e Can, além das associadas ao produtor Conny Plank, como Neu!, Kraftwerk e Kluster. Essas bandas manifestavam uma reação ao vácuo cultural na Alemanha pós-Segunda Guerra Mundial e de forma geral rejeitavam a cultura Anglo-Americana em favor de uma definição própria, mais radical e experimental, do que seria a nova cultura alemã.

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ÁLBUNS DE ESTÚDIO

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1. Starspawn (2016) – O Nascimento do Death Metal Cósmico

Estilo: Death metal técnico com riffs sinuosos, vocais guturais e atmosferas psicodélicas.

Destaques:"Hidden Species (Vitrification of Blood Part 1)" – Estrutura complexa com mudanças de tempo e solos alucinantes.

"Starspawn" – Faixa épica com ambientação espacial.

Legado: Considerado um clássico moderno do death metal, elevando a banda ao status de culto.

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2. Hidden History of the Human Race (2019) – A Consagração

Estilo: Mais progressivo, com interlúdios atmosféricos e produção impecável.

Destaques:"Slave Species of the Gods" – Letras sobre os Anunnaki e a origem da humanidade.

"Awakening From the Dream of Existence..." – Faixa de 18 minutos que alterna entre brutalidade e ambiência cósmica.

Recepção: Aclamado como um dos melhores discos de death metal da década.

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3. Timewave Zero (2022) – A Viagem Psicodélica

Estilo: Ambient/berlin school (zero death metal). Inspirado em Tangerine Dream e Klaus Schulze.

Tema: Baseado na Teoria do Tempo de Terence McKenna ("Timewave Zero").

Polêmica: Dividiu fãs por abandonar o metal, mas mostrou a versatilidade da banda.

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4. Absolute Elsewhere (2024) – O Retorno ao Death Metal Espacial

Estilo: Retorno às raízes, mas com mais experimentação.

Expectativas: A banda tenta equilibrar neste álbum atmosferas cósmicas e letras sobre viagens interdimensionais com o death metal. A faixa The Message Tablet II é minha preferida (Spotify).

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Blood Incantation revitalizou o death metal com uma abordagem intelectual e cinematográfica, atraindo tanto fãs de metal extremo quanto de psicodelia. Sua música funciona como uma jornada sonora através de civilizações perdidas e dimensões desconhecidas.


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quarta-feira, 12 de março de 2025

BURZUM

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Burzum é um dos projetos mais icônicos e controversos da cena black metal norueguesa, criado por Varg Vikernes (1973), também conhecido como Louis Cachet. A banda é um marco na história do gênero, não apenas por sua música, mas também pela estética sombria e pela figura enigmática de seu criador. Varg Vikernes é uma figura polarizadora, cuja vida pessoal e ações fora da música frequentemente ofuscaram seu trabalho artístico. No entanto, é inegável que Burzum teve um impacto profundo no black metal e na música extrema em geral.

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Estética da Banda:

A estética de Burzum é profundamente ligada ao paganismo, mitologia nórdica, e a uma visão de mundo niilista e anti-moderna. As capas dos álbuns, muitas vezes minimalistas e evocativas, refletem essa conexão com a natureza e o oculto. A música em si é caracterizada por guitarras distorcidas, vocais rasgados, atmosferas sombrias e, em álbuns posteriores, uma transição para um estilo mais ambient e introspectivo. A estética visual e sonora de Burzum é uma jornada através de temas como isolamento, escuridão e uma nostalgia por um passado mítico.

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Curiosidades / Fatos Históricos:

Varg Vikernes foi uma figura central na cena black metal norueguesa no início dos anos 90, envolvido em eventos como os incêndios de igrejas que marcaram a época.

Em 1994, Varg foi condenado pelo assassinato de Øystein "Euronymous" Aarseth, guitarrista da banda Mayhem, e por incêndios criminosos. Ele cumpriu 15 anos de prisão, período durante o qual continuou a compor música.

Varg é conhecido por suas visões políticas controversas e por promover ideologias nacionalistas e anti-cristãs, o que gerou muita controvérsia em torno de sua pessoa e de sua música.

O nome "Burzum" vem da língua negra de J.R.R. Tolkien, significando "escuridão" no universo de "O Senhor dos Anéis".

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ÁLBUNS DE ESTÚDIO

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Burzum (1992)

O álbum de estreia de Varg Vikernes (1973) apresenta um black metal cru e atmosférico, com riffs repetitivos e uma sonoridade primitiva. Faixas como Feeble Screams from Forests Unknown e My Journey to the Stars já demonstram a tendência do Burzum em criar paisagens sonoras sombrias e hipnóticas. O álbum também inclui a primeira experiência com sintetizadores na faixa Dungeons of Darkness.

Significado: Explora misantropia, isolamento e temas mitológicos nórdicos, além de refletir a estética obscura e minimalista do black metal norueguês.

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Det som engang var (1993)

Musicalmente, o álbum mantém a brutalidade e melancolia, mas com maior complexidade estrutural. Faixas como Key to the Gate trazem passagens mais agressivas, enquanto Han som reiste (Quem viajou) mergulha no ambiente épico e sombrio.

Significado: O título significa "O que uma vez foi", refletindo uma nostalgia pelo passado pagão da Escandinávia e o desprezo pelo cristianismo.

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Hvis lyset tar oss (1994)

Considerado um dos melhores álbuns de Burzum, é uma jornada atmosférica e introspectiva. A faixa-título e Tomhet (um épico instrumental de 14 minutos) reforçam a imersão no ambiente sombrio e hipnótico da obra. 

A faixa inicial "Det som engang var" / O que uma vez foi tem 14:21.

Gosto muito também da faixa "Inn i slottet fra droemmen" / Para o Castelo do Sonho. 

Significado: O título significa "Se a luz nos levar", representando a decadência espiritual e a destruição da cultura nórdica tradicional pela modernidade e cristianismo.

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Filosofem (1996)

Gravado antes da prisão de Varg, esse é o álbum mais minimalista e atmosférico do Burzum, com uma abordagem drone e hipnótica. Dunkelheit (Trevas) se tornou uma das músicas mais icônicas do black metal, e faixas como Jesu Død (Jesus Morto) exploram camadas de distorção e sintetizadores.

Significado: "Filosofem" pode ser entendido como "filosofia" em dinamarquês antigo, representando uma busca por transcendência e libertação espiritual através da música.

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Dauði Baldrs (1997)

O primeiro álbum totalmente instrumental e sinfônico, composto enquanto Varg estava na prisão. As melodias, criadas com teclados simples, contam a história da morte de Baldr, uma figura mitológica nórdica.

Significado: O título significa "A Morte de Baldr", reforçando o conceito do fim de uma era e a destruição da pureza e inocência.

ObsBaldr (nórdico antigo também Balder, Baldur) é um deus na mitologia germânica. Na mitologia nórdica, ele é filho do deus Odin e da deusa Frigg, e tem vários irmãos, como Thor e Váli. Na mitologia germânica mais ampla, o deus era conhecido em inglês antigo como Bældæġ, e em alto-alemão antigo como Balder, todos originários do teônimo protogermânico *Balðraz ('herói' ou 'príncipe').

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Hliðskjálf (1999)

Continuando a fase sinfônica, esse álbum é uma sequência de Dauði Baldrs, usando teclados e sintetizadores para criar um som etéreo e meditativo.

Significado: O nome refere-se ao trono de Odin, de onde ele observa os nove mundos, representando um olhar sobre a história e o destino da humanidade.

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Belus (2010)

Marcando o retorno ao black metal, Belus traz um som mais polido, mas ainda atmosférico e melancólico. Faixas como Glemselens Elv (O Rio do esquecimento) e Kaimadalthas’ Nedstigning (A descendência de Kaimadalthas) misturam riffs hipnóticos com melodias pagãs.

Significado: O título se refere a Belus/Baldur, um deus nórdico associado à luz e renascimento, simbolizando o despertar de um espírito pagão adormecido.

Obs: Kaimadalthas" (equivalente aos deuses Heimdallr e Hermóðr, que Vikernes acredita serem inicialmente o mesmo deus, Haimaþellar) e "Kelio" (equivalente ao submundo Hel).

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Fallen (2011)

Uma evolução de Belus, com uma produção mais refinada e vocais limpos em algumas faixas. Há um tom mais reflexivo e melancólico, como em Jeg Faller e Valen.

Significado: O título sugere a queda espiritual e o sofrimento humano, representando a luta contra a decadência e o conformismo moderno.

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Umskiptar (2012)

O álbum mais experimental e folk, com uma abordagem mais narrativa, baseada no poema nórdico Völuspá.

Significado: "Umskiptar" significa "metamorfose", abordando mudança espiritual, renovação e conexão com o passado.

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Sôl austan, Mâni vestan (2013)

Um álbum totalmente eletrônico e ambiental, sem vocais ou distorções. Inspirado em sons meditativos e transcendentes.

Significado: O título significa "Sol a Leste, Lua a Oeste", representando um equilíbrio cósmico entre forças opostas.

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The Ways of Yore (2014)

Similar ao anterior, mas mais folk e atmosférico, com passagens narradas e influências da música medieval.

Significado: "Os Caminhos de Antigamente" sugere um retorno às tradições e sabedoria ancestral.

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Thulêan Mysteries (2020)

Uma coletânea de composições instrumentais e experimentais, explorando paisagens sonoras atmosféricas.

Significado: "Mistérios de Thulê" se refere ao conceito mitológico de Thule, uma terra nórdica lendária, sugerindo um mergulho na identidade cultural escandinava.

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The Land of Thulê (2024)

Ainda pouco se sabe sobre esse álbum, mas ele segue a linha instrumental e ambiental, continuando a temática mística e mitológica de Burzum.

Significado: O título reforça a exploração de um passado mítico e idealizado das antigas tradições nórdicas.

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Conclusão

Burzum evoluiu de um black metal primitivo para uma abordagem mais atmosférica e meditativa, explorando temas de mitologia nórdica, espiritualidade e isolamento. Mesmo controverso, Varg Vikernes criou um legado que influenciou diversas vertentes do metal e da música ambiente.

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Comentários sobre Varg Vikernes:

Varg Vikernes é uma figura complexa e controversa. Sua música com Burzum é inovadora e influente, mas sua vida pessoal e ideologias são frequentemente criticadas. Independentemente das opiniões sobre ele, é inegável que Burzum deixou um legado duradouro no black metal e na música extrema. Sua capacidade de criar atmosferas únicas e emocionalmente carregadas é o que torna seu trabalho tão memorável e impactante.

Em resumo, Burzum é uma jornada através da escuridão, tanto musical quanto filosoficamente. Cada álbum reflete uma faceta diferente da mente de Varg Vikernes, desde o caos primitivo dos primeiros trabalhos até a introspecção meditativa dos álbuns ambient. É uma experiência que desafia e fascina, deixando uma marca indelével na história da música.


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domingo, 1 de janeiro de 2023

REPROGRAMAÇÃO 01 01 2023

 
[REPROGRAMAÇÃO]

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ÁLBUNS QUE OUVI HOJE

EDLX​.​058 New Horizon de JK Flesh 


JK Flesh é o apelido do músico inglês Justin Broadrick (1969) empregado para seu trabalho solo na música eletrônica. O uso do título por Broadrick remonta ao seu trabalho na década de 1990 com Kevin Martin em Techno Animal, mas ele lançou um álbum de estúdio solo como JK Flesh em 2012. (JK Flesh no Spotify / Bandcamp).

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Learn the Hard Way por JK Flesh 

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SITES ACESSADOS

A Hipóstase dos Arcontes [Gnosis.org]
Jung e o Liber Novus [Site]
Scantsa (Blogue privado).
Mano Organizado Wordpress [Site]
Mago do Tempo (Site)
Philemon Foundation (Site)
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